No Brasil, a internet alcançou mais de 67 milhões de internautas com idade a partir de 10 anos, segundo dados do IBGE. Como já imaginávamos, os jovens atualmente estão tendo bastante acesso à informação e entretenimento. E os mesmos são a faixa etária cada vez mais conectada. E a partir daí começa o problema.
Povoada por redes sociais, o universo da web se mistura à vida real. A prática da agressão conhecida como bulling ganha cada vez mais terreno na web, aparecendo como o chamado cyberbulling. A diferença entre um ou outro tipo de violência é que enquanto o bulling é praticado pessoalmente, o cyberbulling acontece através da internet, normalmente com a utilização de redes sociais, onde os agressores utilizam e-mails maldosos, comentários agressivos, perfis criados a fim de difamar alguém, entre outros.
Assim como na perseguição real, a forma virtual da violência pode ser bastante destrutiva para a integridade emocional da vitima, pois, na maioria dos casos, a “informação” é espalhada em rede mundial.
Apesar de o agressor aparecer anônimo, esse anonimato não é absoluto, pois todos os computadores conectados à rede mundial possuem um número que pode ser rastreado. Mesmo se o aceso for feito através de lan house, caso a mesma possua registro do usuário, será possível identificá-lo.
Por isso, devemos disponibilizar o mínimo de informações pessoais possíveis, pois quem se expõe demais corre mais risco de sofrer ofensas e piadas maldosas. Fica a dica :).
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